Audiência pública vai discutir a Educação Inclusiva na Assembleia Legislativa

Publicado em: 9 de abril de 2024

Evento vai debater ações que fortaleçam a inclusão e garantam direitos nas escolas no Estado

No Brasil, apenas uma em cada quatro pessoas com deficiência no Brasil concluiu o Ensino Básico Obrigatório. A taxa de analfabetismo para as pessoas com deficiência foi de 19,5%, enquanto para as pessoas sem deficiência foi de 4,1%. Estes dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no ano passado mostram como a Educação Inclusiva é um assunto urgente e precisa ser discutido.

Por isso, em alusão ao Dia Nacional de Luta Pela Educação Inclusiva, celebrado no dia 14 de abril, a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Espírito Santo, presidida pela deputada estadual Camila Valadão, vai discutir medidas e políticas públicas para a garantia desse direito, que é fundamental.

Com o tema “Fortalecer e Reconstruir a Educação Inclusiva no Espírito Santo”, a audiência pública acontece na próxima segunda-feira, dia 15 de abril, às 9h30, no Auditório Hermógenes Fonseca, na Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo, e tem a expectativa de ser um catalisador para ações que fortaleçam a inclusão e promovam uma educação mais acessível para todas as pessoas.

“A educação inclusiva é um direito fundamental em nossa sociedade, e é imperativo impulsionar discussões que promovam a conscientização e o avanço nessa área crucial. A audiência pública proporcionará um espaço de diálogo aberto e construtivo, reunindo especialistas, educadores, pais, alunos e representantes governamentais para compartilhar experiências, ideias e práticas que visam aprimorar a educação inclusiva em nosso estado”, destaca a deputada Camila.

A Educação Inclusiva, em seu conceito, busca criar um ambiente educacional acolhedor, que valorize a diversidade e promova a igualdade de oportunidades para todos os estudantes. “Por isso, este debate é essencial para contribuir, de forma colaborativa, com a formulação de ações na promoção desse direito”, salienta Camila.


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